Eu prisioneira de mim

Re(nascer) de mim mesmo

Ad(entrar)

Permanecer no silêncio

Ouvir a voz que clama

Chora, geme, sussurra e grita

Quebra as barreiras internas

Percorre as paredes do inconsciente

Sobe os pilares da sustentabilidade

Volta a calma

No ruído do uni(pluri)verso

A voz interna cala

Ouço sons

Decifro enigmas

Mesclam-se sentimentos

Acalmam ou fazem o sangue

Circular mais rápido

Preciso controlar

Estou no controle da máquina

Que insiste em não obedecer

Onde está a chave?

O interruptor?

Alguém me ajude!

Ouço passos desesperados

Preces, súplicas,

Ninguém me ajuda...

A porta está trancada por dentro,

Não sei como abrir...

Vou mentalizar

Enxergar a fechadura, girar a chave

E quiçá, me libertar! 

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